Bioestimuladores de colágeno: Estudo comparativo entre hidroxiapatita de cálcio x ácido poli-l-láctico
DOI:
https://doi.org/10.52076/eacad-v6i2.647Palavras-chave:
Bioestimuladores de colágeno; Hidroxiapatita de cálcio; Ácido poli-l-láctico; Envelhecimento da pele; Preenchedores dérmicos.Resumo
Os bioestimuladores de colágeno surgiram para aumentar a produção de colágeno, à perda de volume e suavizar as expressões faciais causadas pelo envelhecimento. São produtos injetáveis, absorvíveis e compatíveis com o organismo humano, tendo como principal função estimular a produção de colágeno na área tratada por meio de microesferas. O objetivo desta revisão de literatura é oferecer algumas diretrizes sobre a CaHA e o PLLA para o rejuvenescimento facia. Foi realizada uma revisão de literatura dos Bioestimuladores de colágeno a base de Hidroxiapatita de Cálcio (Radiesseâ) e Ácido Poli-l-láctico (Sculptra®), usando como base de pesquisa as plataformas Pubmed, SciELO, Google acadêmico, Bireme, nos idiomas inglês e português. Foram selecionados artigos de 2006 a 2024. O objetivo deste trabalho é apresentar a eficácia de cada um, discutir as técnicas, eficácia, os mecanismos de ação, locais ideais de aplicação, contraindicações e intercorrências. Concluimos que estes agentes dispõem atribuições no rejuvenescimento da pele, embora apresentam riscos e efeitos adversos como a hipersensibilidade, hematomas, dor, nódulos e comprometimento vascular. Mesmo os bioestimuladores de colágeno sendo excelentes materiais capazes de prevenir ou reverter os efeitos do envelhecimento facial, não existe, porém, um bioestimulador dérmico perfeito, pois todos podem gerar efeitos adversos, devendo o profissional saber selecionar o produto ideal para o tratamento de cada paciente.
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